17.6.14

Festival de Sydney 2014: Entrevista de Robert ao ASOS Australia



Olá Robert! Bem-vindo a Sydney. Conte-nos, o que despertou seu interesse nesse filme?

Robert Pattinson: Eu pensei que o roteiro era tão escasso e direto. Até mesmo parecia diferente na página, como se a formatação fosse diferente. Não havia vírgulas! Eu pensei que era tão original, e meu agente disse que era uma oferta, eu estava como “Sério? Nunca me ofereceram algo assim!” E então, ele estava como… “Oh não, eu te mandei o e-mail errado, todo mundo está fazendo audições para isso” [risos].

Como você descreveria seu personagem, Rey?

Robert Pattinson: Ele é muito… dependente. Todos ao redor dele diziam que havia algo errado com ele, que é uma espécie de deficiente de alguma forma, e não é estabelecido se ele realmente é ou não.

Quais foram alguns dos desafios em trazer Rey a vida?

Robert Pattinson: Principalmente o figurino! Soa ridículo, mas isso foi a parte mais importante. Assim que coloquei o par de calça jeans certo – nós passamos por, tipo, um milhão de pares de jeans – e uma vez que encontramos o jeans certo para ficar folgado nele, e tênis que eram levemente muito grandes, [veio tudo junto].

Isso pode definitivamente se relacionar ao sentimento! O quão importante é a moda e os figurinos para um filme? É algo que você se foca muito?

Robert Pattinson: Isso é sólido para mim! No entanto, é estranho; eu tinha uma aparência muito específica em [The Rover] – sem cores na camiseta. Nós fizemos vários testes de tela e [quando você tem as roupas certas] de repente, você anda diferente.

Qual foi a cena mais difícil para filmar? Há tantos momentos gráficos e de confronto.

Robert Pattinson: Minha cena mais difícil – e isso é provavelmente um pouco indiscreto – mas eu tive que colocar minhas pernas num tubo, com três caras controlando minha bomba, e essa foi provavelmente minha maior cena no filme. Eu não sabia quão complicado seria colocá-la em prática.

O que você pensa que faz de um filme australiano único?

Robert Pattinson: Pelos últimos anos, de repente isso se tornou tal gênero único. Eu não sei o que é isso! Há algo sobre o filme ser tão isolado – eu penso que dá a sensação de muito estranho. Eu acho que há uma confiança no cineasta que não existe em qualquer outro lugar. Na Austrália, há vitalidade nisso. Uma vitalidade sinistra.

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