O prazer que se seguiu foi tão forte que me fez fechar os olhos, eu podia sentir sua boceta pulsando em volta do meu pau, seus dentes em minha pele e o sangue deixando meu corpo.
Era intenso, e erótico, e foi perfeito.
Abri os olhos de repente olhando em volta, estava tudo... diferente eu podia dizer, parecia que podia ouvir melhor, ver, sentir, tentei focar minha atenção em algo, mas o rosto sorridente de Bella estava na minha frente e ela é tudo que podia focar nesse momento.
Ergui a mão tocando sua pele, que já não é mais fria, temos a mesma temperatura agora, sorri e se possível ela sorriu mais.
– Por que está sorrindo? – perguntou se aproximando mais.
– Por que somos iguais agora. – ela riu se inclinando para escovar os lábios contra os meus.
Só um leve roçar, sorrindo ela se afastou me encarando, me sentei olhando em volta e era fácil notar como tudo parecia tão mais nítido, a minha audição e visão estavam obviamente muito melhores.
– Como se sente? – me virei para Bella tocando seu rosto novamente, até o toque parecia melhor.
– Bem diferente, mas muito bem.
– Você está com dor? Ou fome? – instintivamente, minha mão foi para minha garganta a cocei um pouco sentindo sede, Bella sumiu de vista e imaginei que fosse pegar sangue.
Ainda esfregando a garganta, acabei levando minha mão para onde Bella me mordeu, mas não havia nada lá.
– Eu trouxe sangue. – Bella sentou ao meu lado com duas bolsas de sangue, ela rasgou a embalagem para mim, e bebi avidamente os dois sacos em minutos.
– Obrigada.
– E 'stato un piacere il mio amore.¹
¹ Foi um prazer meu amor.
– Certo. – não tinha entendido nada, mas essa não era minha preocupação agora. – Então como é a transformação, eu só me lembro da mordida...
– Eu bebo de você até quase não ter mais sangue, depois eu divido o meu sangue com você.
–Eu bebi seu sangue?
– Sim.
– Não me lembro disso. – ela deu de ombros.
– Isso é normal, não me lembro de quando Charlie me deu o dele também. – assenti olhando para ela, notei que Bella encarava minha boca, antes que eu falasse algo, ela se inclinou em minha direção, engoli em seco quando ela lambeu o canto dos meus lábios.
– Tinha um pouquinho de sangue.
– Oh, certo, tem certeza que só tinha ali? – ela riu vindo novamente para mim, empurrando meu corpo para a cama, ficando sobre mim.
Gemi quando sua boca tocou na minha, foi bom, foi quente, foi intenso, a agarrei em um movimento rápido, Bella arfou agarrando meus ombros a olhei atordoado por um momento, mas seu sorriso me fez esquecer o resto e voltar a me concentrar na minha vampira.
Comecei a beijar seu corpo, começando por seu pescoço, e rasgando a roupa fora dela, enquanto descia mais meus beijos, dando uma atenção especial aos seus seios, foi bom prová-los, o gosto era maravilhoso agora, sua pele tinha gosto de mel, doce e quente, depois de provocar bastante seus mamilos, desci para suas coxas.
Eu podia sentir o calor irradiando de dentro dela, e o cheiro, porra o cheiro estava me deixando extremamente duro, Bella gemeu quando soprei sua boceta, suas pernas se abriram, ela agarrou minha cabeça a empurrando para o meio das suas pernas, onde fui de bom grado, lambi e chupei provando seu sabor.
Bella gemia e se contorcia de baixo de mim, apertando cada vez mais forte meu cabelo, meu pau parecia que iria estourar de dão duro.
– Edward, não pare... – gemeu arqueando o corpo, eu empurrei dois dedos dentro dela, sem deixar lamber seu clitóris.
Ela arfou enroscando os dedo no meu cabelo, sua boceta pulsava em volta dos meus dedos, cansado de só provar, queria estar dentro dela, retirei meus dedos os lambendo, Bella protestou esfregando as coxas.
– Edward, por favor.
– O que Bella? O que quer de mim? – rosnei, eu estava sem roupas, o que facilitou, esfregar meu pau contra sua entrada que o sugava para dentro, tão ansiosa.
– Me fode Edward, me fode... – pediu entre gemidos, sem aguentar mais, me empurrei para dentro dela, afundando meu pau em seu calor.
Ambos gritamos em êxtase com a nossa união, é tão bom estar dentro dela, gemendo comecei a me mover, dentro e fora, lenta e profundamente, mas não durou muito, em seguida eu a estava fodendo com força e rapidez, enquanto Bella gritava meu nome, e eu só consegui me perder nela, enquanto assistia meu pau sumir em sua boceta gostosa.
– Edward... oh porra...
– Sim, sim... tão bom Bella.
– Sim, bom... – ela gemia incoerentemente, suas pernas em volta dos meus quadris, assim como seus braços ficaram em minhas costas, apertando e arranhando minha pele, mas eu não podia me importar menos, pois Bella estava gozando no meu pau.
Sua boceta ordenhando meu pau, me fazendo vir com ela.
Deixei meu corpo cair molemente sobre o dela, minha cabeça entre seus seios perfeitos, Bella suspirou passando os dedos pelo meu cabelo e sorri preguiçosamente.
Ficamos em silêncio por alguns minutos, só aproveitando estar nos braços um do outro. As mãos de Bella escorregaram do meu cabelo para tocar minhas costas, ela arranhou minha pele, me fazendo ficar duro novamente.
– Porra, Charlie tinha razão.
– Sobre o que?
– Que eu seria um tarado? – Bella arqueou uma sobrancelha, mas gemeu quando meu pau começou a crescer dentro dela.
– Oh... – ri beijando seus seios e fiquei sobre ela, tirando meu pau todo de dentro dela, para empurrar com força em sua boceta.
Bella engasgou agarrando meus ombros.
– Pronta para uma segunda rodada?
Ela sorriu dessa vez, virando-nos em sua velocidade, e sorri ao vê-la sentada sobre mim, esfreguei sua bunda sem deixar de encarar seus seios.
– Mais do que pronta.
[...]
Sai de baixo da cama, enquanto me espreguiçava, eu gostaria de dizer que abracei a vida de vampiro com alegria, e embora beber sangue foi tudo bem, meio bagunçado nas primeiras vezes, mas eu acabei pegando o jeito.
Infelizmente dormir em caixão não era pra mim, Bella dormia no dela, mas eventualmente ela acabava vindo pra debaixo da cama comigo. Não que a cama fizesse qualquer diferença, mas acabou virando o nosso lugar, para ficarmos juntos.
– Oi amor. – ela sussurrou ao sair do banheiro, sentei na cama, abrindo os braços, e ela sentou no meu colo com uma perna de cada lado, abraçando meu pescoço, abracei sua cintura enterrando o rosto em seus seios.
– Bom dia.
– Boa noite você quer dizer. – ela piscou e ri escovando meus lábios contra os dela.
– Boa noite então, espertinha. – ela riu deitando a cabeça em meu peito, passando os dedo por sua pele não pude deixar de sorrir para a minha vampira.
– Você está feliz, não é Edward?
– Feliz? Nunca estive mais feliz na minha vida Bella. – ela suspirou.
– Isso é bom amor, estava preocupada que odiaria ser um vampiro.
– Eu não odeio isso Bella, quero estar com você. Só estou me acostumando com algumas coisas.
– Sem caixão ainda?
– Sim, sem caixão. – ela sorriu beijando meu peito.
– Está tudo bem, venha, vamos tomar um banho, você precisa se alimentar.
Assenti a seguindo, ser um vampiro não seria fácil, mas estando com Bella, eu realmente não me preocupava com o futuro, ela é meu futuro, e o único que eu quero.
Os meses seguintes passaram voando, quando vi já tinha passado um ano, e Bella tinha certeza que eu estava bem para sair da casa, pensávamos em ir morar em Forks, por um tempo, depois viajar pelo mundo.
A eternidade estava apenas começando para nós, havia muito a fazer ainda, mas tínhamos muito tempo para planejar.
Nos meses que passamos na casa, aprendemos muito um sobre o outro, sobre nossas vidas, anseios, desejos, nossas frescuras, e podia afirmar que nosso amor estava mais forte. Eu aprendi a amar Bella, mais do que já amava.
Amava sua taradisse, sua alegria, sua rabugice, eu amo tudo nela, desde seus beijos até seus tapas.
Ela me ensinou a falar italiano, e agora eu conseguia entender, desde seus chingos aos seus gemidos em italiano. Embora os chingos eu preferia não entender, minha vampira tem uma boca suja.
– Hey pronto para ir? – sorri para Bella a puxando para meus braços.
– Acho que sim.
– O que há?
– Só um pouco nervoso com a ideia de que eu posso atacar alguém por estar com sede.
– Você está com sede agora?
– Não, mas e se ao sentir o cheiro de sangue quente de alguém eu ficar? – ela mordeu o lábio.
– Podíamos chamar Charlie. Ele traria Alice e você faria um teste.
– Acha que eles concordariam?
– Acredito que sim. Afinal ela é caçadora né, é o trabalho dela se certificar que nós vampiros não ataquemos as pessoas.
– Ok, mas se eles transarem aqui, eu vou embora. – ela riu me dando um selinho e foi para o telefone.
[...]
Poucos dias depois, Charlie e Alice apareceram no meio da noite, eu havia me alimentado bem nos últimos dias, então o cheiro do sangue da caçadora, não me incomodou tanto, eu tive uma ligeira ardência na garganta, mas nada tão forte quanto eu esperava.
Acho que enquanto o sangue não estivesse exposto eu ficaria bem. Me senti até mal de fazê-los vir aqui, mas meus pensamentos mudaram ao ver a alegria de Bella ao ver Charlie, ela realmente o amava como se ele fosse seu pai.
– Papá, estou feliz em vê-lo. Como está? – ela abraçou Charlie com força, ele sorriu beijando o topo da sua cabeça.
– Bem menina, e você e seu marido?
– Bem, bem, Edward estava um pouco nervoso sobre sair em público. – Charlie assentiu.
– Isso é normal rapaz, mas você parece bem para mim.
– Sim, eu me sinto bem, eu temia surtar quando ficasse rodeado de humanos, mas estou perto de Alice e não aconteceu nada.
– Ta me usando de cobaia? – a caçadora torceu o nariz, com certeza irritada com sua posição de cobaia, mas ela podia reclamar o quanto quisesse, era o que ela era no momento.
– Sinto muito Alice, mas eu prefiro atacar você que vai saber se defender, do que atacar um humano indefeso.
– Ok, ok, entendi. Mas que fique claro que não gostei.
– Está claro.
Depois que todos se acomodaram, Bella e eu contamos nossos planos a Charlie, ele estava morando com Alice na antiga casa dele e Bella, nem quis perguntar por que não estavam mais no apartamento em Seattle, pois tenho medo da resposta. Então irmos para Forks, acabou sendo uma boa ideia, pois Bella teria seu pai próximo, e teríamos amigos para as dificuldades.
Mesmo que esses amigos eram um vampiro carrancudo que não ia muito com minha cara, e uma caçadora meio louca, ah e claro meu melhor amigo e sua vampira destruidora de paredes alheias.
Bem era melhor que nada.
Depois de mais planejamentos, combinamos ir assim que anoitecer, Charlie e Alice ficaram com o quarto com os caixões, parece que Alice gostava deles, ewww. Enquanto Bella e eu ficamos no nosso quarto debaixo da cama.
Estava próximo de amanhecer, e estava prestes a dormir quando senti a mão de Bella em meu rosto, encarei seus olhos vermelhos.
– Algo errado amor?
– Não, só estou feliz.
– Algo em especial, ou só com a vida em geral?
– Com a vida, estamos juntos, Charlie vai estar a uma casa de distancia, está tudo se encaixando perfeitamente.
– Sì, è la mia bella ragazza. Ti amo così tanto.²
² Sim, está minha linda garota. Eu te amo tanto.
– Anche io ti amo, amore mio, per sempre.³
³ Eu também te amo, meu amor, sempre e sempre.
– Per sempre. – sussurrei encostando minha testa na dela.
Bella sorriu, suas presas brilhando na escuridão, tão bonita e perigosa ao mesmo tempo.
Quando ela se mudou eu não percebi o perigo de vizinhos que eu tinha ao lado, e eu sei que se eu tivesse sabido, eu teria fugido como diabo foge da cruz, mas a vida da voltas e agora eu fazia parte do mundo perigoso que meus vizinhos faziam parte.
E Jesus em um picadeiro domando um leão! Eu adorava ser parte disso, agora eu era um perigo de vizinho também, e meus vizinhos que tomem cuidado, pois agora eu mordo.
Isso foi... como devia ser.
Fim...
¹ Foi um prazer meu amor.
² Sim, está minha linda garota. Eu te amo tanto.
³ Eu também te amo, meu amor, sempre e sempre.
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